Promessas de Fim de Ano
Nesta época do ano costumamos fazer promessas do tipo: emagrecer tantos quilos, deixar de fumar, fazer uma poupança, realizar a viagem dos sonhos, mudar para um emprego melhor, e por aí vai, a lista é enorme.
Sou a favor do pensamento positivo, do sonho, mas para que os desejos e sonhos se realizem, é necessário mais que uma simples promessa de final de ano. É verdade que estas datas como o início de um novo ano, o nosso aniversário, etc..., são um marco, ajudam a focar melhor no que desejamos, mas será que é suficiente?
Será que somente pelo fato de um novo ciclo começar é que as "coisas" melhorarão?
É claro que não! Não se obtém resultados diferentes fazendo as mesmas coisas.
Para realizar sonhos e desejos, é preciso mudar comportamentos, gerar novas ações, criar novos hábitos, mas é preciso antes de tudo seguir alguns passos.
Planejar é fundamental para a realização do seu sonho ou desejo.
Eu aconselho realizar um ensaio mental, imagine todos os passos que você dará até o seu objetivo, é importante escrever o passo-a-passo, por exemplo: verifique quais comportamentos, ações e hábitos deverão ser mudados eu/ou adquiridos para a realização do objetivo. É importante ter em mente que é preciso ter foco e atitude para seguir neste planejamento, pois foco + ação = resultado, não tem como ser diferente.
Lembro-me de uma entrevista que assisti na qual o brilhante jogador de basquete, Oscar Schmidt, ao ser indagado sobre o apelido de mão santa, sorriu e falou: " As pessoas não sabem que para eu ter sempre uma média alta de conversão por partida, eu ficava pelo menos uma hora e meia após o término do treino arremessando e arremessando as bolas de diversas posições, fiz isso todos dias durante anos."
Também me recordo de outros ídolos nacionais como Zico, que também ficava após os treinos coletivos, por pelo menos mais uma hora treinando cobranças de falta. Não posso esquecer do "nosso" Ayrton Senna, em várias oportunidades demonstrou seu enorme talento, porém o próprio afirmava que os resultados eram obtidos através de muito treinamento e repetição, inclusive debaixo de chuva. Eu poderia citar inúmeros outros exemplos de pessoas vencedoras, mas com toda a certeza, todas elas teriam um histórico de superação, todas elas deram o "algo mais". Não existe possibilidade de realização sem esforço, encare o fato que o seu sonho ou desejo só se realizará se você tiver atitude. Quer ter sucesso nos seus objetivos, quer ver suas promessas de fim de ano se realizarem? Então vá, anote tudo o que você precisa fazer e dê o primeiro passo, foque todos os dias no resultado, que certamente você alcançará.
Agora se você preferir, pule sete ondas, use roupa branca, coma sopa de lentilha, guarde caroços de não sei o que na carteira e etc.... Mas saiba que nada disso fará sentido se você não tiver ATITUDE!! Tome as rédeas de sua vida! Acredite, você pode!! Feliz 2013!!
Sou a favor do pensamento positivo, do sonho, mas para que os desejos e sonhos se realizem, é necessário mais que uma simples promessa de final de ano. É verdade que estas datas como o início de um novo ano, o nosso aniversário, etc..., são um marco, ajudam a focar melhor no que desejamos, mas será que é suficiente?
Será que somente pelo fato de um novo ciclo começar é que as "coisas" melhorarão?
É claro que não! Não se obtém resultados diferentes fazendo as mesmas coisas.
Para realizar sonhos e desejos, é preciso mudar comportamentos, gerar novas ações, criar novos hábitos, mas é preciso antes de tudo seguir alguns passos.
Planejar é fundamental para a realização do seu sonho ou desejo.
Eu aconselho realizar um ensaio mental, imagine todos os passos que você dará até o seu objetivo, é importante escrever o passo-a-passo, por exemplo: verifique quais comportamentos, ações e hábitos deverão ser mudados eu/ou adquiridos para a realização do objetivo. É importante ter em mente que é preciso ter foco e atitude para seguir neste planejamento, pois foco + ação = resultado, não tem como ser diferente.
Lembro-me de uma entrevista que assisti na qual o brilhante jogador de basquete, Oscar Schmidt, ao ser indagado sobre o apelido de mão santa, sorriu e falou: " As pessoas não sabem que para eu ter sempre uma média alta de conversão por partida, eu ficava pelo menos uma hora e meia após o término do treino arremessando e arremessando as bolas de diversas posições, fiz isso todos dias durante anos."
Também me recordo de outros ídolos nacionais como Zico, que também ficava após os treinos coletivos, por pelo menos mais uma hora treinando cobranças de falta. Não posso esquecer do "nosso" Ayrton Senna, em várias oportunidades demonstrou seu enorme talento, porém o próprio afirmava que os resultados eram obtidos através de muito treinamento e repetição, inclusive debaixo de chuva. Eu poderia citar inúmeros outros exemplos de pessoas vencedoras, mas com toda a certeza, todas elas teriam um histórico de superação, todas elas deram o "algo mais". Não existe possibilidade de realização sem esforço, encare o fato que o seu sonho ou desejo só se realizará se você tiver atitude. Quer ter sucesso nos seus objetivos, quer ver suas promessas de fim de ano se realizarem? Então vá, anote tudo o que você precisa fazer e dê o primeiro passo, foque todos os dias no resultado, que certamente você alcançará.
Agora se você preferir, pule sete ondas, use roupa branca, coma sopa de lentilha, guarde caroços de não sei o que na carteira e etc.... Mas saiba que nada disso fará sentido se você não tiver ATITUDE!! Tome as rédeas de sua vida! Acredite, você pode!! Feliz 2013!!
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A Força do Pensamento
No momento em que alguém assume um compromisso definitivo consigo mesmo, a Providência também passa a agir.
Acredite, você pode!
Lembro que, na infância, quando ouvia alguém falar que conseguira algo através da força do pensamento, eu sentia forte energia vinda desta pessoa; esta sensação varou minha juventude. Passei a perceber que não era frase apenas produzida pela religiosidade presente em nosso povo; então isto se tornou, em mim, uma verdade absoluta. Acreditava, mas não sabia explicar. Somente acreditava, e pronto! Sem que me apercebesse ou me programasse, fui, paulatinamente, me aprofundando na busca empírica de uma resposta a esta minha indagação: li alguns livros que tratavam de temas correlatos, participei de alguns cursos, seminários e palestras.
As idas e vindas profissionais; as mudanças de rumo, provocadas por insatisfação com o monótono; a busca incessante pelo desconhecido – tudo isto reunido fez-me chegar a algumas conclusões, acerca deste tema. A primeira – por ser muito óbvia – é a de mais difícil explicação, por ser a pedra basilar deste conjunto eterno de indagações: pensamento gera ação, mesmo que você não perceba o movimento que ele promoveu. Entendi também que, para que a ação gerada pelo pensamento seja percebida, é preciso que a intensidade deste pensamento seja elevada e frequente. Esta interseção de quantidade e frequência pode ser traduzida por 'querer muito'. É fundamental que se entenda que, mesmo não querendo ou querendo pouco, emitimos ondas de pensamentos que, de alguma maneira, vão agir no mundo real, transformando coisas e pessoas ao nosso redor. Diariamente, desperdiçamos ondas de pensamentos sem qualquer propósito; ou pior: com mau propósito – quando julgamos as atitudes de um chefe, de um colega de trabalho, de um parente, de amigo; quando nos irritamos no trânsito; quando nos pegamos com pensamentos menos nobres em relação à vida. Enfim, trabalhamos mal o nosso querer muito.
Para a australiana Rhonda Byrne, autora do livro (e também DVD) de autoajuda O Segredo, cuja venda já superou a casa de oito milhões exemplares, em todo o mundo, "qualquer um desses desejos está incrivelmente ao alcance das mãos ou, para ser mais preciso, da mente. O único instrumento necessário para agarrá-lo seria o pensamento positivo. Mais nada". Ela explica que o segredo da vida seria a Lei da Atração, em que o universo inteiro (incluindo os seres humanos) seria formado por energia e, consequentemente, tudo e todos estariam conectados diretamente por canais energéticos. Haveria tipos de energia negativas e positivas. Nossos pensamentos seriam como ímãs e possuiriam uma frequência específica. Desta forma, quando uma pessoa pensa, emite uma onda magnética para o universo; e atrai as energias que estão na mesma frequência. Se o pensamento for positivo, deve atrair coisas boas. Se for negativo, atrairá coisas ruins. Esta é a teoria que mais me convenceu, durante estes anos de busca.
A partir deste alicerce – e com base em experiências pessoais em que utilizei o poder do pensamento –, percebo que posso arriscar em algo mais radical: procurar provar a existência deste fenômeno em nossas vidas. Embora não queira definir como um caso-tipo, vou exemplificar esta tese com o relato de minha transformação, que espero não ser enfadonho. Eu vivia tentando realizar. Achava que queria aquela oportunidade. Alcançava. Desperdiçava. Isto ocorreu diversas vezes, rigorosamente igual a estas frases, isoladas por pontos. Na minha vida não havia vírgula ou ponto-e-vírgula: eram situações estanques. Sentindo-me cansado, cheguei a pensar em desistir; ou, quem sabe, me conformar em não ir além ("se a maioria da população vive, de certa forma, conformada em ter pouco, por que comigo deve diferente?"). Mas a reação a este pensamento veio avassaladora: senti que não deveria nuvear tantas buscas, lutas, tantos estudos. E mais: negar a resposta que devo àquele Rademar menino. Reagi. E busquei decifrar o segredo: repetia, em minha mente, a palavra 'tentar'. Na tela da minha vida, todo o filme passava novamente, sem uma sequência lógica, claro, mas o sonho, a tentativa, o início da vitória e o fim – tudo isto ficou registrado no universo, através destes meus pensamentos.Foi aí que decidi parar de tentar e realizar. Há tempos, desejava me tornar palestrante, escritor, motivador de pessoas. Mas quando eu pensava na minha história, logo vinha a sensação de desânimo: como eu iria fazer com que as pessoas acreditassem que sonhar é possível, se minha história era malpontuada? Esta mudança só seria positiva se ombreasse pensamento e ação – tinha que ser algo que deixasse marcado o início da trajetória de mudanças que eu quero para a minha vida. Conhecimentos básicos já possuía, tempo de estrada também; faltava-me apenas liame, a argamassa que deixasse sólida esta nova ordem da minha vida.
Decidi mudar radicalmente o processo: faria as especializações necessárias; começaria com a formação em coaching.
Mas como fazer o curso?
Com que recursos?
Fixei a ideia de que eu precisava fazer o curso: não passavam dez minutos sem eu lembrar que aquela era a minha meta. Findos alguns meses, consegui viabilizar recursos financeiros para a totalidade do curso. Esta garantia de pagamento era fundamental, pois eu não podia quebrar esta estrutura rígida a que me propus realizar. Portanto, não era aceitável lançar-me em um voo no escuro. Finalmente, estava começando a realizar o meu sonho; mas ainda faltava algo, que eu sempre soube o que era: parar de fumar. Como eu poderia afirmar (a todos, inclusive para mim) que era possível mudar, que bastava querer, que as respostas estavam dentro de nós, que era só acreditar e querer muito... E sair correndo para fumar escondido? "Ah!, tenho um amigão que conseguiu da mesma forma...". Claro que este artigo pode suscitar frases deste tipo. Esta vitória não é privilégio meu, isoladamente. É tão-somente o resultado bem-sucedido de experiências de mesmo calibre, que Rhonda Byrne define como Lei da Atração.
Alguns conseguem êxito logo de primeira.
Não foi meu caso. Já havia tentado parar de fumar, usando diversos métodos: de chiclete a adesivo de nicotina – e o que mais me fosse apresentado.
Para mim, foi uma espécie de catalisador de um sistema de explosão em série: este é o quarto artigo que escrevo sobre este tema; vou ministrar minha primeira palestra neste mês de dezembro; e comecei a escrever o meu tão sonhado livro, que espero concluir em meados de 2013.
Espero, não: quero. Quero muito!
Caro leitor, certa vez perguntaram a um próspero empresário, se ele havia ficado rico por ler palavras numas simples folhas de papel, no que ele de pronto respondeu:" Não foram as palavras, foi eu ter acreditado nelas..." Meu fraterno abraço.
Acredite, você pode!
Lembro que, na infância, quando ouvia alguém falar que conseguira algo através da força do pensamento, eu sentia forte energia vinda desta pessoa; esta sensação varou minha juventude. Passei a perceber que não era frase apenas produzida pela religiosidade presente em nosso povo; então isto se tornou, em mim, uma verdade absoluta. Acreditava, mas não sabia explicar. Somente acreditava, e pronto! Sem que me apercebesse ou me programasse, fui, paulatinamente, me aprofundando na busca empírica de uma resposta a esta minha indagação: li alguns livros que tratavam de temas correlatos, participei de alguns cursos, seminários e palestras.
As idas e vindas profissionais; as mudanças de rumo, provocadas por insatisfação com o monótono; a busca incessante pelo desconhecido – tudo isto reunido fez-me chegar a algumas conclusões, acerca deste tema. A primeira – por ser muito óbvia – é a de mais difícil explicação, por ser a pedra basilar deste conjunto eterno de indagações: pensamento gera ação, mesmo que você não perceba o movimento que ele promoveu. Entendi também que, para que a ação gerada pelo pensamento seja percebida, é preciso que a intensidade deste pensamento seja elevada e frequente. Esta interseção de quantidade e frequência pode ser traduzida por 'querer muito'. É fundamental que se entenda que, mesmo não querendo ou querendo pouco, emitimos ondas de pensamentos que, de alguma maneira, vão agir no mundo real, transformando coisas e pessoas ao nosso redor. Diariamente, desperdiçamos ondas de pensamentos sem qualquer propósito; ou pior: com mau propósito – quando julgamos as atitudes de um chefe, de um colega de trabalho, de um parente, de amigo; quando nos irritamos no trânsito; quando nos pegamos com pensamentos menos nobres em relação à vida. Enfim, trabalhamos mal o nosso querer muito.
Para a australiana Rhonda Byrne, autora do livro (e também DVD) de autoajuda O Segredo, cuja venda já superou a casa de oito milhões exemplares, em todo o mundo, "qualquer um desses desejos está incrivelmente ao alcance das mãos ou, para ser mais preciso, da mente. O único instrumento necessário para agarrá-lo seria o pensamento positivo. Mais nada". Ela explica que o segredo da vida seria a Lei da Atração, em que o universo inteiro (incluindo os seres humanos) seria formado por energia e, consequentemente, tudo e todos estariam conectados diretamente por canais energéticos. Haveria tipos de energia negativas e positivas. Nossos pensamentos seriam como ímãs e possuiriam uma frequência específica. Desta forma, quando uma pessoa pensa, emite uma onda magnética para o universo; e atrai as energias que estão na mesma frequência. Se o pensamento for positivo, deve atrair coisas boas. Se for negativo, atrairá coisas ruins. Esta é a teoria que mais me convenceu, durante estes anos de busca.
A partir deste alicerce – e com base em experiências pessoais em que utilizei o poder do pensamento –, percebo que posso arriscar em algo mais radical: procurar provar a existência deste fenômeno em nossas vidas. Embora não queira definir como um caso-tipo, vou exemplificar esta tese com o relato de minha transformação, que espero não ser enfadonho. Eu vivia tentando realizar. Achava que queria aquela oportunidade. Alcançava. Desperdiçava. Isto ocorreu diversas vezes, rigorosamente igual a estas frases, isoladas por pontos. Na minha vida não havia vírgula ou ponto-e-vírgula: eram situações estanques. Sentindo-me cansado, cheguei a pensar em desistir; ou, quem sabe, me conformar em não ir além ("se a maioria da população vive, de certa forma, conformada em ter pouco, por que comigo deve diferente?"). Mas a reação a este pensamento veio avassaladora: senti que não deveria nuvear tantas buscas, lutas, tantos estudos. E mais: negar a resposta que devo àquele Rademar menino. Reagi. E busquei decifrar o segredo: repetia, em minha mente, a palavra 'tentar'. Na tela da minha vida, todo o filme passava novamente, sem uma sequência lógica, claro, mas o sonho, a tentativa, o início da vitória e o fim – tudo isto ficou registrado no universo, através destes meus pensamentos.Foi aí que decidi parar de tentar e realizar. Há tempos, desejava me tornar palestrante, escritor, motivador de pessoas. Mas quando eu pensava na minha história, logo vinha a sensação de desânimo: como eu iria fazer com que as pessoas acreditassem que sonhar é possível, se minha história era malpontuada? Esta mudança só seria positiva se ombreasse pensamento e ação – tinha que ser algo que deixasse marcado o início da trajetória de mudanças que eu quero para a minha vida. Conhecimentos básicos já possuía, tempo de estrada também; faltava-me apenas liame, a argamassa que deixasse sólida esta nova ordem da minha vida.
Decidi mudar radicalmente o processo: faria as especializações necessárias; começaria com a formação em coaching.
Mas como fazer o curso?
Com que recursos?
Fixei a ideia de que eu precisava fazer o curso: não passavam dez minutos sem eu lembrar que aquela era a minha meta. Findos alguns meses, consegui viabilizar recursos financeiros para a totalidade do curso. Esta garantia de pagamento era fundamental, pois eu não podia quebrar esta estrutura rígida a que me propus realizar. Portanto, não era aceitável lançar-me em um voo no escuro. Finalmente, estava começando a realizar o meu sonho; mas ainda faltava algo, que eu sempre soube o que era: parar de fumar. Como eu poderia afirmar (a todos, inclusive para mim) que era possível mudar, que bastava querer, que as respostas estavam dentro de nós, que era só acreditar e querer muito... E sair correndo para fumar escondido? "Ah!, tenho um amigão que conseguiu da mesma forma...". Claro que este artigo pode suscitar frases deste tipo. Esta vitória não é privilégio meu, isoladamente. É tão-somente o resultado bem-sucedido de experiências de mesmo calibre, que Rhonda Byrne define como Lei da Atração.
Alguns conseguem êxito logo de primeira.
Não foi meu caso. Já havia tentado parar de fumar, usando diversos métodos: de chiclete a adesivo de nicotina – e o que mais me fosse apresentado.
Para mim, foi uma espécie de catalisador de um sistema de explosão em série: este é o quarto artigo que escrevo sobre este tema; vou ministrar minha primeira palestra neste mês de dezembro; e comecei a escrever o meu tão sonhado livro, que espero concluir em meados de 2013.
Espero, não: quero. Quero muito!
Caro leitor, certa vez perguntaram a um próspero empresário, se ele havia ficado rico por ler palavras numas simples folhas de papel, no que ele de pronto respondeu:" Não foram as palavras, foi eu ter acreditado nelas..." Meu fraterno abraço.
Rademar de Sá é Coach Profissional, Palestrante e Escritor
Artigo publicado no site Administradores
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Evite Problemas no ambiente de trabalho
Você já se perguntou quanto custa o tempo desperdiçado em
conflitos no ambiente de trabalho?
Tanto para o profissional quanto para empresa o prejuízo é
grande. Uma pesquisa da Fellipelli apontou que os funcionários brasileiros
perdem mais de 90 horas por ano com conflitos mal resolvidos nas empresas. Isso
significa que os colaboradores deixam de produzir durante estas horas, ou seja,
é só calcular o prejuízo disso para saber como os conflitos impactam a produção
das empresas. Além de afetar a produtividade, eles podem gerar estresse,
desgaste emocional, ansiedade e muita infelicidade.
O que fazer para evitar os conflitos e aprender a conviver
melhor com as pessoas?
Existe muita teoria e inúmeras recomendações de diversos
especialistas, irei compartilhar um ponto de vista que me chamou atenção a
respeito desse assunto: ”para conviver com os outros, precisamos primeiro
conviver conosco”. Essa frase está no livro pergunte a Platão, de Lou Marinoff,
no capitulo em que o autor aborda a questão da convivência. “Parece-me que
todos os conflitos externos entre as pessoas são manifestações de conflitos
internos. Se você sofre de um conflito interno mal resolvido, não está
convivendo consigo da melhor forma possível. E, se não está convivendo consigo
da melhor forma possível, também não vai conviver com os outros da melhor da
melhor forma possível.”
Concordo plenamente com o autor, pois acredito que entender
a nós mesmos é o ponto de partida para a boa convivência com os outros, ou
seja, o cominho para conviver bem com os outros é começar com você mesmo. Para
isso, o primeiro passo é, obviamente, investir no seu autoconhecimento,
destinando parte do seu tempo para pensar em você, nos seus sonhos e em como
realizá-los, nas suas dificuldades e em como resolvê-las, e prestar muita
atenção nos seus comportamentos para perceber o que pode ser melhorado.
Além de autoconhecimento, manter a calma é fundamental nos
momentos difíceis, porém essa não é uma tarefa fácil, pois a todo momento temos
motivos para nos sentirmos irritados e explodirmos. Mas, segundo Marinoff,
devemos ser capazes de reagir a estas situações – seja o trânsito, a insônia ou
qualquer outra coisa – com bom humor. “quem fica de mau humor mesmo que seja
por poucos minutos, não está convivendo muito bem consigo. Quem consegue esquecer seu mal -estar por um
minuto que seja, procurando alguém que o alegre, que o distraia ou o faça rir,
permiti assim que todo o bem-estar penetre naquele minuto.”
De acordo com ou autor, todas as pessoas podem aprender a
agir assim, praticando essa maneira de reagir e também fazendo alguns
questionamentos.
Confira o exercício recomentado por Marinoff, respondendo as
seguintes perguntas:
Quais são alguns dos sonhos de sua vida?
O que você vem fazendo para realizá-los?
O que não vem fazendo para realizá-los? Por que?
Pode viver sem remorso nem autorrecriminações?
Pode viver sem culpar os outros por suas imperfeições?
Pode aprender a se aceitar, apesar de suas imperfeições ou talvez até em virtude delas?
Marinoff avisa que, se a sua reposta é “sim” para as três últimas
perguntas, é provável que você conviva muito bem consigo mesmo. Neste caso, o
próximo passo é aprender a conviver com os outros. Agora, se você ainda não
passou dessa fase, reflita um pouco sobre as primeiras perguntas, talvez isso o
ajude a compreender melhor sua insatisfação consigo mesmo. Independentemente de
qual fase você esteja, não esqueça que o bom humor é uma estratégia poderosa
para conviver com os outros e solucionar conflitos.
Rademar de
Sá é Administrador de Empresas, Coach Profissional, Palestrante e Consultor.
Que tal um pouco de silêncio?
Cada vez mais convivemos com o barulho. É trânsito, buzinas,
pessoas falando o tempo todo, um caos sonoro. Parece que nos acostumamos a
viver assim, e até mesmo, evitamos o silêncio.
Você pode achar isto absolutamente normal, afinal, a rotina
do barulho é sinal dos novos tempos.
Mas será que é bom viver sem o silêncio? Acho que não, pelo contrário, acredito
que muito barulho nos impede de pensar em nossa vida, nas nossas dúvidas e
aspirações – 0 que pode afetar completamente nosso presente e futuro.
Mas será que é possível ter mais silêncio em nossa rotina?
Decidi tentar. Durante as últimas semanas tenho me comprometido a ter pelo
menos uma hora de silêncio por dia.
Minha experiência foi ótima, e tenho repetido esta busca pelo silêncio, seja
num parque, quando me deito para dormir ou quando acordo. Descobri que o
silêncio é sim fundamental, pois, além de trazer paz e tranquilidade, aumenta a
consciência a respeito de nós mesmos, alivia o estresse e é um fator essencial para
quem deseja se autodesenvolver. Sim, por que tudo isso nos faz ser pessoas
melhores, mais equilibradas e conscientes do que precisa ser feito para buscar
e conquistar os objetivos que desejamos.
Se por acaso você também estiver precisando de um pouco de
silêncio, recomendo o seguinte:
-Tire pequenos períodos do seu dia para ficar em silêncio. Sem música, TV e
ninguém por perto. Isso é fundamental para nos conhecermos mais e também
pensarmos em nossa vida.
-Procure ter
mais contato com a natureza. Por mais que ela não ofereça um silêncio contínuo,
seus sons são de ótima qualidade, ajudam a nos inspirar!
- Durante os períodos de silêncio, deixe sua mente livre por alguns instantes
para que ela libere algumas “toxinas” do dia a dia. Depois faça reflexões sobre
suas dúvidas, decisões e planos.
Tenha certeza de que encontrará muitas respostas!
Rademar de
Sá, é Administrador de Empresas, Coach Profissional, Palestrante e Consultor.
Últimos momentos da vida
Bronnie Ware é um
enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando
de pacientes em seus últimos três meses de vida. Ela conta que os pacientes
ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos
aprender muito desta sabedoria.
"Quando questionados sobre desejos e arrependimentos, alguns temas comuns
surgiam repetidamente", disse Bronnie ao jornal britânico "The
Guardian".
Confira a lista e os comentários da enfermeira:
1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a
vida que os outros esperavam que eu vivesse
"Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a
vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não
foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos
e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram,
ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até
que eles não a têm mais."
2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto
"Eu ouvi isso de todo paciente masculino que eu trabalhei. Eles sentiam
falta de ter vivido mais a juventude dos filhos e a companhia de seus
parceiros. As mulheres também falaram desse arrependimento, mas como a maioria
era de uma geração mais antiga, muitas não tiveram uma carreira. Todos os
homens com quem eu conversei se arrependeram de passar tanto tempo de suas
vidas no ambiente de trabalho."
3. Eu queria ter tido a coragem de expressar meus sentimentos
"Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para ficar em paz com os
outros. Como resultado, ele se acomodaram em uma existência medíocre e nunca se
tornaram quem eles realmente eram capazes de ser. Muitos desenvolveram doenças
relacionadas à amargura e resentimento que eles carregavam."
4. Eu gostaria de ter ficado em contato com os meus amigos
"Frequentemente eles não percebiam as vantagens de ter velhos amigos até
eles chegarem em suas últimas semanas de vida e não era sempre possível
rastrear essas pessoas. Muitos ficaram tão envolvidos em suas próprias vidas
que eles deixaram amizades de ouro se perderem ao longo dos anos. Tiveram muito
arrependimentos profundos sobre não ter dedicado tempo e esforço às amizades.
Todo mundo sente falta dos amigos quando está morrendo."
5. Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz
"Esse é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitos só percebem
isso no fim da vida que a felicidade é uma escolha. As pessoas ficam presas em
antigos hábitos e padrões. O famoso 'conforto' com as coisas que são familiares
O medo da mudança fez com que ele fingissem para os outros e para si mesmos que
eles estavam contentes quando, no fundo, eles ansiavam por rir de verdade e
aproveitar as coisas bobas em suas vidas de novo."
O que você tem feito que deveria parar de fazer para alcançar seus objetivos?
O que você não está fazendo que deveria começar a fazer para alcançar seus
objetivos?
Rademar de
Sá é Administrador de Empresas, Coach Profissional, Palestrante e Consultor.
O Vendedor
Vendedor, qualifique-se ou mude de profissão.
Sempre que escuto alguém falar 'vou virar vendedor', fico, em vão, na expectativa de que esta frase seja complementada com explicações diferentes de: sou inteligente, despachado, falo bem... Geralmente, esta pessoa está desempregada, ou está buscando uma maneira que, segundo sua ótica, seja mais fácil de ganhar dinheiro, por entender que vender é uma atividade fácil.
Infelizmente, este tipo de abordagem ainda ocorre, com certa freqüência, nos dias de hoje. Faz parte da cultura popular acreditar que uma pessoa boa de lábia pode, facilmente, se tornar um bom vendedor. E ainda existe aquele que, por ser extrovertido, vislumbra uma saída para seu futuro profissional: se o que estou fazendo não der certo, vou virar vendedor.
Claro que ter boa comunicação é um pré-requisito bastante importante; mas está longe de ser o fator preponderante para o indivíduo se tornar um bom profissional de vendas.
As empresas que ainda contratam este tipo de vendedor estão com os dias contados.
O vendedor que não possuir uma qualificação sólida viverá pulando de galho em galho.
E sempre colocando a culpa na empresa ou no produto.
Essa experiência desastrosa gerando uma imagem negativa para as três entidades envolvidas no processo: empresa, produto e vendedor. E a repetição desse processo acaba contribuindo para que as pessoas, de um modo geral, tenham uma visão negativa desta profissão – que tem importância fundamental para a economia de qualquer sociedade.
O vendedor que o mercado atual exige é aquele que ombreia aos profissionais liberais, que convivem com a busca incessante de capacitação e qualificação. E estes dois pilares de sustentação de uma vida profissional competente são construídos artesanalmente, como um mosaico, em que a argamassa que une seus componentes necessita de alta dose de dedicação.
É imperioso que este profissional participe de cursos, seminários e palestras; deve se manter informado, através de pesquisas e da pratica de uma boa leitura; é fundamental o desenvolvimento de network; e comunicação via redes sociais. E mais ainda: praticar esportes, cuidar da família, passear e alimentar-se bem.
O vendedor moderno tem que ter em mente que a vida profissional exige capacidade de adaptação ao ritmo acelerado de negócios, poder de antecipação de tendências e condições de promover mudanças que tragam competitividade aos negócios.
Para o mundo globalizado, o futuro já chegou. Aquelas transações internacionais, somente realizadas por empresas de grande porte – que ditavam as regras, e as guardavam a sete-chaves – tornaram-se universalizadas: hoje o profissional interage com outras culturas o tempo todo.
Mas, se não estiver solidamente preparado, aquele nosso amigo vendedor– inteligente, despachado, que fala bem... – continuará sendo bom de lábia e desempregado.
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Entrevista de Emprego
Ao longo destes anos acompanhei e participei, como
entrevistado e entrevistador, de alguns processos seletivos, participei de alguns
bem sofisticados, outros mais simples e diretos, enfim, de cada um retirei um
aprendizado.
Hoje são muitas as técnicas utilizadas, todas com a intenção de conseguir o
candidato ideal para a vaga disponível, tem-se investido muito nesta área, com
profissionais cada vez mais bem preparados para cumprir a tarefa de encontrar o
melhor profissional, mas será que com tudo isso, com todas estas pesquisas e
técnicas utilizadas não deixamos escapar “aquele” candidato, aquele que tinha
“sangue nos olhos” onde sua vontade de estar naquela empresa superaria alguma
possível deficiência? Será que não deixamos escapar “aquele” candidato que já
veio vestido com a camisa da empresa, que compreendia e tinha incorporado à
missão da empresa?
Às vezes, deixamos de perceber no olhar do candidato esta vontade, deixamos
escapar “aquele” profissional, por priorizar demais a técnica, muitas vezes
deixamos escapar o melhor candidato, por, pois nem sempre o candidato que tem
seu “perfil psicológico” alinhado com o pretendido para a vaga é o melhor
candidato, na maioria das vezes a empresa acaba “ficando” apenas com o
candidato ideal.
Interação
É interessante vislumbrarmos o que nos cerca. Muitas vezes convivemos com pessoas extraordinárias e não nos damos conta!
As atribulações diárias, a pressa, a ansiedade, a desatenção são grande vilãs. Vivemos numa sociedade onde o diálogo está escasso e superficial.
Na grande maioria das vezes conversamos mais através de mensagens eletrônicas do que presencialmente. Esquecemos que o convívio interpessoal é extremamente necessário e, é exatamente esse crescimento de "socializações" virtuais que acaba fazendo com que esqueçamos de observar o nosso mundo real. Não é de se espantar que estamos atingindo metas cada vez mais desafiadoras e pagando cada vez mais caro para obter conhecimento, que na maioria das vezes podemos adquirir muito facilmente com pessoas que estão ao nosso lado e que fazem parte das nossas vidas.
A troca de informações é uma das formas mais eficazes e saudáveis de obter conhecimento, pois é altamente interativo e dinâmico, com resultados imediatos.
Uma maneira bem simples de começar a mudança de status, seja profissional ou pessoal, é copiar as boas qualidades de outrém, na qual interpreta como positivas e eficazes. É isso mesmo, eu disse COPIAR, pois tudo se transforma através dos hábitos do cotidiano, sejam eles bons ou ruins. Tenhamos como exemplo uma pessoa que todos os dias acorda depois das 10 horas, esta pessoa provavelmente terá problemas para cumprir um compromisso antes deste horário, pois já se habituou aquela rotina.
ROTINA é a palavra chave! Um conjunto de hábitos compõe a nossa rotina, então, ao copiar a qualidade de outra pessoa, você acaba criando uma ação que se transformará em rotina, e em pouco tempo você estará agindo tão naturalmente que estará atraindo novos bons hábitos. Pois bem, copiando um comportamento, você deve ter o cuidado para não parecer artificial, afinal, não é fácil transformar algo novo em algo intricecamente natural. Procure observar esta pessoa e seu comportamento, buscando entender quão válido suas características positivas poderão agregar valor em seu processo de mudança. Sendo possível, não tenha receio em se aproximar e compartilhar suas críticas (que não existem apenas com conotação negativa).
Certamente a pessoa entenderá como um grande elogio e buscará ser uma pessoa ainda melhor.
Então, não percamos tempo nem a oportunidade de interagir, de dar atenção ao próximo, de saber ouvir.
A sensação da vitória é incrível, mas precisamos ter consciência que, embora possamos conquistar grandes feitos sozinhos, dividir essa expectativa é extremamente positivo para ambos os lados – ganhamos tempo, amigos e renovação constantes.
extraído: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/interacao/66444/
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